CURRICULUM VITAE
(SÍNTESE)
Sylvio Luiz da Costa Filho, nascido em Petrópolis, R.J., a 6 de dezembro de 1954, arte-educador, animador cultural, ator, diretor de teatro, professor de língua portuguesa e literatura.
Frequentou os cursos de Direção, Teoria e Interpretação Teatral da Escola de Teatro da FEFIERJ, hoje UNI-RIO, onde foi aluno de Bárbara Heliodora, Glorinha Beutenmüller, José Renato, Pernambuo de Oliveira, Roberto de Cleto, Henrique Oscar, Aldomar Conrado entre outros, e também formou-se em Letras pela Universidade Católica de Petrópolis.
Foi professor de Educação Artística e Coordenador de Teatro no Liceu Municipal de Petrópolis durante nove anos (1976-1985).
Professor de Língua Portuguesa na COMAC (Petrópolis) e Colégio Eco Ensino Integral (São Paulo-1985).
Em 1985, em São Paulo, ator na montagem de alunos formandos da USP, sob a direção de Toninho do Valle.
Em 1986, foi um dos fundadores do Grupo Teatral Pessoal Aí, no qual atua até hoje.
Animador Cultural nos CIEPs, ocasião em que participou e concluiu um curso de extensão em animação cultural na UERJ, tendo aulas com Augusto Boal, Darcy Ribeiro, Joel Rufino e outros.
Professor de Teatro no Centro de Cultura de Petrópolis.
Animador cultural no Projeto Recriança.
Professor de teatro no Centro Cultural Viva, na Associarte Educação e na Escola de Saltimbancos do Teatro Municipal de Petrópolis, no SESC Petrópolis e Sociedade Brasileira de Eubiose.
Professor de Português e Literatura no C. E. Hercília Moret e CIEP 137 Cecília Meireles, onde desenvolve um projeto de teatro com os alunos do Ensino Médio.
Foi um dos idealizadores e criadores do Projeto Mambembe de Teatro nas Comunidades que percorreu nos anos 90 distritos e bairros de Petrópolis.
Recebeu o Prêmio Reynaldo Chaves da Academia Petropolitana de Letras pelo trabalho cênico (1989) e o Prêmio Carauta de Souza para obra poética, com o livro “América, Noite e Manhã”, no ano de 1992.
Homenageado pela imprensa petropolitana no ano de 1991 como “Personalidade Revelação da Cultura” e “Destaque da Cultura” no ano de 1999.
Tem várias peças teatrais escritas e montadas pelo Grupo Teatral Pessoal Aí no qual atua há 31 anos.
Desenvolveu trabalhos de teatro na área da educação junto aos professores e alunos através de oficinas e palestras em escolas que leciona, na Prefeitura Municipal de Petrópolis, na Rede Estadual de Ensino e na Universidade Católica de Petrópolis.
Autor e ator em diversos trabalhos teatrais para campanhas institucionais como “Aleitamento Materno”, Campanha contra a Dengue, Conscientização da Faixa de Pedestre”, Teatro nas comunidades sobre prevenção às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) .
Dirigiu, juntamente com Pita Cavalcanti, com quem já atua há 31 anos, o curso de Teatro para a Melhor Idade, da Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis de 2005 a 2010.
Em 2012 escreveu e trabalhou como ator no espetáculo “O Trombone e o Fuzil” com direção de Pita Cavalcanti. Esse espetáculo tem como tema a “Casa da Morte”, local de tortura durante a ditadura, situado em Petrópolis.
Indicado para o Prêmio Guerra Peixe por seus trabalhos de autoria com “O Trombone e o Fuzil” e “Os barros do Manoel”, uma releitura da obra poética de Manoel de Barros.
Especializou-se em performances nas quais se caracteriza como Santos Dumont, tendo atuado em vários eventos em Petrópolis e outras cidades.
Em março de 2015 recebeu o Prêmio Reynaldo Chaves, da Academia Petropolitana de Letras, por seu trabalho com as Artes Cênicas.
Em 2016 participou como ator e autor na reapresentação de “O Trombone e o Fuzil” durante a criação da comissão da “Memória, Verdade e Justiça”.
Ainda em 2016 apresenta as leituras dramatizadas “O outro lado da rua”, crônicas do professor Maurício Cardoso de Melo (Casa Cláudio de Souza) e “Alice no País das Armadilhas”, trabalho de ator e autoria (Palácio Itaboraí-FIOCRUZ)
Em 2017 reapresenta o Bauerntheater e a performance caracterizando Santos Dumont no aniversário do inventor.
Inicia em agosto o ciclo de leituras dramatizadas numa parceria com o Palácio Rio Negro.
Em 2018, ator em “A inconveniência de ter coragem”, de Ariano Suassuna, com o Grupo Teatral Pessoal Aí, sob a direção de Pita Cavalcanti.
Em 2019, ator, diretor e autor no espetáculo juvenil Ig Coára, com alunos do CIEP Cecília Meireles, em Corrêas.
Seguem as leituras dramatizadas no Palácio Rio Negro