"A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro."
Pita Cavalcanti
Nome Artístico / Nome Fantasia
Pessoa Física -
Ator/Atriz
Sobre
ATUO NO TEATRO DESDE 1986 NO GRUPO TEATRAL PESSOAL AÍ FAZENDO PRODUÇÃO TEATRAL, CENÁRIO, FIGURINOS, DIRIGINDO PEÇAS, ATUANDO E DANDO AULAS DE TEATRO PARA ADULTOS. DURANTE 6 ANOS DEI AULAS DE TEATRO PELA PREFEITURA PARA A MELHOR IDADE, E NO PROJETO CIRANDA DAS ARTES, PARA JOVENS. ATUAMOS NO CICLO DE LEITURAS DRAMATIZADAS NO PALÁCIO RIO NEGRO HÁ UNS 5 ANOS. CONSELHEIRA PELO SEGMENTO DO TEATRO POR 3 VEZES. O PESSOAL AÍ FOI INDICADO AO PRÊMIO DE CULTURA ESTADUAL EM 2012/13.
Experiência
Pita Cavalcanti, atriz, diretora, produtora cultural, professora de teatro no projeto “Ciranda das Artes” para a melhor idade e jovens desde 2005, cenógrafa, figurinista e mediadora de leitura.
Cofundadora, diretora artística do Grupo Teatral Pessoal Aí ao qual pertence há 34 anos. O grupo foi dirigido por Henri Pagnoncelli, Caíque Botkay, Sylvia Orthof, Sylvio Costa Filho, Pita Cavalcanti.
– Diretora dos espetáculos (entre outros):
– “A inconveniência de ter coragem” de Ariano Suassuna, 2017. Indicação para o Prêmio Guerra Peixe de Cultura de 2018. Leitura dramatizada – IX Mostra de Teatro de Petrópolis, 2014;
-“O Trombone e o Fuzil”, texto de Sylvio Costa Filho, que tem como tema a “Casa da Morte”, local de tortura usado pela ditadura nos anos 70 em Petrópolis, 2012. Indicação para o Prêmio Guerra Peixe de Cultura, 2013.
– O Grupo Pessoal Aí recebe o Prêmio Reynaldo Chaves da Academia
Petropolitana de Letras para as Artes Cênicas, pelo trabalho de 2017.
– Homenagem de teatro “PRÊMIO ABELARDO ROMERO”, do programa “Bastidores”, março/14.
– Indicação do Grupo Pessoal Aí, pela Secretaria do Estado ao “Prêmio de Cultura do Governo do Estado do Rio de Janeiro” 2012/2013.
– Idealizadora e atriz do Ciclo de Leituras Dramatizadas no Palácio Rio Negro desde 2012.
– Desde os anos 90 atua na performance em homenagem a “Santos Dumont”, como D. Eulália (a governanta da “Encantada”), e como Marcelle Grandcey, amiga francesa do mesmo, na “Encantada”, casa de Santos Dumont em Petrópolis e em Feiras de Turismo em diversas cidades.
– Comissão organizadora e realizadora da VIII Mostra de Teatro de Petrópolis, 2013.
– Conselheira titular do segmento de Teatro junto ao Conselho Municipal de Cultura, 2013.
– Eleita delegada nas Conferências Municipal e Estadual de Cultura no ano de 2013.
– Participante na Conferência Nacional de Cultura (2011), em Brasília.
– Eleita delegada nas Conferências Municipal e Estadual de Cultura no ano de 2010.
– Recebeu o Prêmio Reynaldo Chaves da Academia Petropolitana de Letras para dramaturgia e trabalho cênico no ano de 2001.
– Agraciada com o prêmio de Personalidade Feminina da Cultura, 1996, concedido por entidades e pela imprensa petropolitana pelo trabalho de concepção e realização do espetáculo “Martim Cererê”.
– Idealizadora e atriz no Projeto Mambembe-Caravana Cultural que nos anos 90 percorreu bairros e distritos de Petrópolis levando o teatro às comunidades.